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O que é Literatura?

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Literatura: O que é isso? (DVD da Atual)
By: Daniel

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Principais características do Barroco


Principais características

  • Tentativa de fundir duas características diferentes do pensamento europeu.
  • Culto exagerado da obra, sobrecarregando a poesia de figuras de linguagem (principalmente a antítese, o paradoxo e a gradação)
  • Dualismo:onde o poeta se sente dividido e confuso por causa do dualismo de idéias.
  • Culto do Contraste, conflito entre o bem e o mal, o Céu e Inferno, Deus e o Diabo, o material e o espiritual, o pecado e o perdão…
  • Pessimismo, que era acarretado pela confusão causada pelo dualismo.
  • Literatura moralista, já que era usada pelos padres jesuítas para pregar a fé e a religião.
  • Preocupação com a transitoriedade da vida: por ser curta a vida não permite que o homem a viva intensamente como seria seu desejo.
  • Presença de impressões sensoriais: usando seus sentidos o homem tenta captar todo o sentido da miséria humana ressaltando seus aspectos dolorosos e cruéis.
  • O barroco revela a busca da novidade e da surpresa, o gosto da dificuldade.
  • O barroco apesar de pautada em conflitos existenciais, reflete também as mudanças na sociedade da época.
  • O homem dividido entre o desejo de aproveitar a vida e o de garantir um lugar no céu.
  • Conflito existencial gerado pelo dilema do homem dividido entre o prazer pagão e a fé religiosa.
  • Antropocentrismo x Teocentrismo (homem X Deus, carne X espírito).
  • Detalhismo e rebuscamento- a extravagância e o exagero nos detalhes.
  • Contradição- é a arte do contraditório, onde é comum a idéia de opostos: bem X mal, pecado X perdão, homem X Deus.
  • Linguagem rebuscada e trabalhada ao extremo, usando muitos recursos estilísticos e figuras de linguagem e sintaxe, hipérboles, metáforas, antíteses e paradoxos, para melhor expressarem a comparação entre o prazer passageiro da vida e a vida eterna.
  • Regido por duas filosofias: Cultismo e Conceptismo.
  • Cultismo é o jogo de palavras, o uso culto da língua, predominando inversões sintáticas.
  • Conceptismo são os jogos de raciocínio e de retórica que visavam melhor explicar o conflito dos opostos.

    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura_barroca
    By: Daniel/Tayná

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Barroco Europeu e Brasileiro

BARROCO EUROPEU
As obras dos artistas barrocos europeus valorizam as cores, as sombras e a luz, e representam os contrates. As imagens não são tão centralizadas quanto as renascentistas e aparecem de forma dinâmica, valorizando o movimento. Os temas principais são: mitologia, passagens da Bíblia e a história da humanidade. As cenas retratadas costumam ser sobre a vida da nobreza, o cotidiano da burguesia, naturezas-mortas entre outros. Muitos artistas barrocos dedicaram-se a decorar igrejas com esculturas e pinturas, utilizando a técnica da perspectiva.

As esculturas barrocas mostram faces humanas marcadas pelas emoções, principalmente o sofrimento. Os traços se contorcem, demonstrando um movimento exagerado. Predominam nas esculturas as curvas, os relevos e a utilização da cor dourada.
O pintor renascentista italiano Tintoretto é considerado um dos precursores do Barroco na Europa, pois muitas de suas obras apresentam, de forma antecipada, importantes características barrocas.
Podemos citar como principais artistas do barroco: o espanhol Velásquez, o italiano Caravaggio, os belgas Van Dyck e Frans Hals, os holandeses Rembrandt e Vermeer e o flamengo Rubens.

BARROCO NO BRASIL
O barroco brasileiro foi diretamente influenciado pelo barroco português, porém, com o tempo, foi assumindo características próprias. A grande produção artística barroca no Brasil ocorreu nas cidade auríferas de Minas Gerais, no chamado século do ouro (século XVIII). Estas cidades eram ricas e possuíam um intensa vida cultura e artística em pleno desenvolvimento.

O principal representante do barroco mineiro foi o escultor e arquiteto Antônio Francisco de Lisboa também conhecido como Aleijadinho. Sua obras, de forte caráter religioso, eram feitas em madeira e pedra-sabão, os principais materiais usados pelos artistas barrocos do Brasil. Podemos citar algumas obras de Aleijadinho: Os Doze Profetas e Os Passos da Paixão, na Igreja de Bom Jesus de Matozinhos, em Congonhas do Campo (MG).

Outros artistas importantes do barroco brasileiro foram: o pintor mineiro Manuel da Costa Ataíde e o escultor carioca Mestre Valentim. No estado da Bahia, o barroco destacou-se na decoração das igrejas em Salvador como, por exemplo, de São Francisco de Assis e a da Ordem Terceira de São Francisco.

By: Daniel/Stephanie

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Barroco

Origens e Características do Barroco 
O barroco foi uma tendência artística que se desenvolveu primeiramente nas artes plásticas e depois se manifestou na literatura, no teatro e na música. O berço do barroco é a Itália do século XVII, porém se espalhou por outros países europeus como, por exemplo, a Holanda, a Bélgica, a França e a Espanha. O barroco permaneceu vivo no mundo das artes até o século XVIII. Na América Latina, o barroco entrou no século XVII, trazido por artistas que viajavam para a Europa, e permaneceu até o final do século XVIII.




Contexto histórico 

O barroco se desenvolve no seguinte contexto histórico: após o processo de Reformas Religiosas, ocorrido no século XVI, a Igreja Católica havia perdido muito espaço e poder. Mesmo assim, os católicos continuavam influenciando muito o cenário político, econômico e religioso na Europa. A arte barroca surge neste contexto e expressa todo o contraste deste período: a espiritualidade e teocentrismo da  Idade Média com o racionalismo e antropocentrismo do Renascimento.
Os artistas barrocos foram patrocinados pelos monarcas, burgueses e pelo clero. As obras de pintura e escultura deste período são rebuscadas, detalhistas e expressam as emoções da vida e do ser humano.
A palavra barroco tem um significado que representa bem as características deste estilo. Significa " pérola irregular" ou "pérola deformada" e representa de forma pejorativa a idéia de irregularidade.
O período final do barroco (século XVIII) é chamado de rococó e possui algumas peculiaridades, embora as principais características do barroco estão presentes nesta fase. No rococó existe a presença de curvas e muitos detalhes decorativos (conchas, flores, folhas, ramos). Os temas relacionados à mitologia grega e romana, além dos hábitos das cortes também aparecem com freqüência.

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Fonte: http://www.suapesquisa.com/barroco/
By: Daniel

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Entendendo o Renascimento.

  • Deu-se o nome de Renascimento a época em que, a Europa, século XIX, reviveu a antiga cultura greco-romana, e sofreu diversas mudanças nas artes, na Ciência, na Literatura, etc;
  
      
Mona Lisa (1503-06) de Leonardo da Vinci

  • A Europa tomou as antigas civilizações como "modelo de civilização" e passou a adotar as mesmas medidas;
  • Essa época foi apelidada de "A Descoberta do Mundo e do Homem";
  • Valorizava o homem e o tinha como o centro de todas as coisas;
  • Diferentemente da Idade Média, tinha o homem como centro, em oposição ao divino e ao sobrenatural, conceitos que haviam impregnado, tendo fim no século XV, passando a partir daí a valorizar o homem;
  • Os antigos renascentistas procuravam se espelhar nos gregos e romanos e pretendiam "renascer" a cultura que havia sido perdida durante a Idade Média ou popularmente apelidada de "Idade das Trevas";
  • Teve como caracteristicas o Humanismo, o Antropocentrismo, o Racionalismo, Experimentalismo, Individualismo, Hedonismo, Naturalismo e Realismo;
  • O Renascimento, ao contrario do que todos pensam, não se expalhou igualmente por toda a Europa, sendo a Itália o berço do Ranscimento, depois da Itália, Fladres (grande rota comercial e centro ecônomico da época) teve caracteristicas marcantes do Renascimento. Tempos depois da Renacença Italiana o Renascimento chegou a Inglaterra. O Renascimento espanhol foi prejudicado pela inquisição, mas mesmo assim, enxergamos traços do Renascimento na Espanha. O Renascimento português, que era uma das potências maritimas da época, teve como principal autor renascentista, Luiz Vaz de Camões, que compôs a obra Os Lusíadas, que relata, em prosa, sua viagem pelas indias em busca de especiarías;


     
   Capa do livro de Camões "Os Lusíadas"

  • Na Literatura, o Renascimento foi palco da troca da Medida Velha, pela Medida Nova, introduzido por Sá de Miranda, a essa troca dá-se o nome de Escola Clássica Renascentista;


Fonte: O texto acima foi feito de acordo com os meus conhecimentos, adquiridos durante o estudo sobre essa classe literária.
Fontes - Imagens: http://4.bp.blogspot.com/_hWt1A4sAe0/RzLfhsS9I9I/AAAAAAAAAAc/4gi6MC3dGYk/s400/renasci3.jpg
www.academia.org.br/abl/media/bb_lusiadas.bmp

Postado por Luan Rodrigues.

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Principais representantes do Classicismo dos séculos XIV ao XVI

  • Na literatura destacou-se o escritor português Camões, autor da grandiosa obra Os Lusíadas. Podemos também destacar os escritores: Dante Alighieri, Petrarca e Boccacio.
  • Nas artes plásticas, podemos destacar: Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael Sanzio, Andrea Mantegna, entre outros.

    Fonte: 
    http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/classicismo.htm
  • By: Mayara

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Características do Classicismo

  • Valorização dos aspectos culturais e filosóficos da cultura das antigas Grécia e Roma;
  • Influência do pensamento humanista;
  • Antropocentrismo: o homem como o centro do Universo;
  • Críticas as explicações e a visão de mundo pautada pela religião;
  • Racionalismo: valorização das explicações baseadas na ciência;
  • Busca do equilíbrio, rigor e pureza formal;
  • Universalismo: abordagem de temas universais como, por exemplo, os sentimentos humanos.

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    Classicismo

    A chamada Era Clássica compreende os fatores socioeconômicos que marcaram os séculos XVI, XVII e XVIII. Essa fase retoma os valores da Antiguidade Clássica e, por isso, recebe a denominação citada.

    O período histórico da Era Clássica envolve a queda do feudalismo, a expansão marítima e o desenvolvimento do capitalismo e perdura até que uma nova configuração política, econômica e social se estabeleça com a chegada das Revoluções Industrial e Francesa.

    A Era Clássica enfatiza a poesia, a mitologia; os autores clássicos, como Homero, Virgílio e Horácio; a exaltação da vida no campo e o bucolismo.

    Pode, ainda, ser dividida por três estilos literários: Classicismo, Barroco e Arcadismo.

    O Classicismo surge durante o Período do Renascimento, ou seja, em meio ao movimento artístico no qual a cultura clássica ocupava o espaço da medieval, o capitalismo consolidava-se e a Idade Média tinha seu fim.

    Então, a Idade Moderna precedia a nova realidade, mais liberal, mais antropocêntrica (o homem como centro). Todas as manifestações literárias que figuravam este modelo renascentista são chamadas de Classicismo. Este último, passa a existir em Portugal no ano de 1527, com o retorno de Francisco Sá de Miranda da Itália, o qual divulga os novos conceitos europeus da arte e da poesia.

    São características das obras do Classicismo: a presença de adjetivos, a perfeição estética, a pureza das formas, a retomada da mitologia pagã, a busca do ideal de Beleza encontrado nos modelos dos autores da Antiguidade Clássica.

    Fonte: http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/classicismo.htm
    By: Mayra

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    Características do Renascimento

    • Antropocentrismo (o homem no centro): É a valorização do homem como ser racional. Para os renascentistas o homem era visto como a mais bela e perfeita obra da natureza. Tem capacidade criadora e pode explicar os fenômenos à sua volta.
    • Humanismo: Tem por base o neoplatonismo, que exalta os valores humanos e tenta dar nova dimensão ao homem. O humanismo se expande a partir de 1460, com a fundação de academias, bibliotecas e teatros em Roma, Florença, Nápoles, Paris e Londres.
    • Racionalismo: Implica na convicção de que tudo pode ser explicado pela razão do homem, pela ciência, e na recusa em acreditar em algo que não tenha sido provado. 


    • Experimentalismo: Para os renascentistas, tudo poderia ser explicado pela razão e pela ciência e tudo poderia ser provado por experiências científicas.


    • Individualismo: Não consistia no isolamento do homem, mas refletia a possibilidade que cada um tinha de fazer opções, de manifestar-se sob diversos assuntos, de ser responsável pela condução da própria vida.


    • Hedonismo: É a valorização dos prazeres sensoriais. Esta visão se opunha à idéia medieval de associar o pecado aos bens e prazeres materiais. Surgido a partir do epicurismo (doutrina da antiguidade grega que identifica o bem com o prazer), o hedonismo representa o prazer como a finalidade da vida (“culto ao prazer”). 


    • Inspiração na antiguidade clássica: Os artistas renascentistas procuraram imitar a estética dos antigos gregos e romanos. O próprio termo Renascimento foi cunhado pelos contemporâneos do movimento, que pretendiam estar fazendo renascer aquela cultura, desaparecida durante a “Idade das Trevas” (Idade Média).



    • Otimismo: Era caracterizado pela crença dos renascentistas no progresso e na capacidade do homem de resolver problemas. Assim, eles apreciavam a beleza do mundo, tentando captá-la em suas obras de arte.


    • Repúdio ao medievalismo: O Renascimento é marcado pelos avanços científicos, culturais, filosóficos e artísticos. Mas, durante o feudalismo, o que ocorria era exatamente o contrario, esses “valores” que tanto evoluíram durante o Renascimento, praticamente foram esquecidos pela sociedade, os valores clássicos das primeiras sociedades foram substituídos pela repressão e submissão do povo controlado pela Igreja.

    Fonte: http://ogaitpf.sites.uol.com.br/dm.html
    By: Juliana

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    Renascimento/Humanismo

    O Renascimento foi um importante movimento de ordem artística, cultural e científica que se deflagrou na passagem da Idade Média para a Moderna. Em um quadro de sensíveis transformações que não mais correspondiam ao conjunto de valores apregoados pelo pensamento medieval, o renascimento apresentou um novo conjunto de temas e interesses aos meios científicos e culturais de sua época. Ao contrário do que possa parecer, o renascimento não pode ser visto como uma radical ruptura com o mundo medieval.
    A razão, de acordo com o pensamento da renascença, era uma manifestação do espírito humano que colocava o indivíduo mais próximo de Deus. Ao exercer sua capacidade de questionar o mundo, o homem simplesmente dava vazão a um dom concedido por Deus (neoplatonismo). Outro aspecto fundamental das obras renascentistas era o privilégio dado às ações humanas ou humanismo. Tal característica representava-se na reprodução de situações do cotidiano e na rigorosa reprodução dos traços e formas humanas (naturalismo). Esse aspecto humanista inspirava-se em outro ponto-chave do Renascimento: o elogio às concepções artísticas da Antiguidade Clássica ou Classicismo.
    Essa valorização das ações humanas abriu um diálogo com a burguesia que floresceu desde a Baixa Idade Média. Suas ações pelo mundo, a circulação por diferentes espaços e seu ímpeto individualista ganharam atenção dos homens que viveram todo esse processo de transformação privilegiado pelo Renascimento. Ainda é interessante ressaltar que muitos burgueses, ao entusiasmarem-se com as temáticas do Renascimento, financiavam muitos artistas e cientistas surgidos entre os séculos XIV e XVI. Além disso, podemos ainda destacar a busca por prazeres (hedonismo) como outro aspecto fundamental que colocava o individualismo da modernidade em voga.
    A aproximação do Renascimento com a burguesia foi claramente percebida no interior das grandes cidades comerciais italianas do período. Gênova, Veneza, Milão, Florença e Roma eram grandes centros de comércio onde a intensa circulação de riquezas e idéias promoveram a ascensão de uma notória classe artística italiana. Até mesmo algumas famílias comerciantes da época, como os Médici e os Sforza, realizaram o mecenato, ou seja, o patrocínio às obras e estudos renascentistas. A profissionalização desses renascentistas foi responsável por um conjunto extenso de obras que acabou dividindo o movimento em três períodos: o Trecento, o Quatrocento e Cinquecento. Cada período abrangia respectivamente uma parte do período que vai do século XIV ao XVI.
    Durante o Trecento, podemos destacar o legado literário de Petrarca (“De África” e “Odes a Laura”) e Dante Alighieri (“Divina Comédia”), bem como as pinturas de Giotto di Bondoni (“O beijo de Judas”, “Juízo Final”, “A lamentação” e “Lamento ante Cristo Morto”). Já no Quatrocento, com representantes dentro e fora da Itália, o Renascimento contou com a obra artística do italiano Leonardo da Vinci (Mona Lisa) e as críticas ácidas do escritor holandês Erasmo de Roterdã (Elogio à Loucura).
    Na fase final do Renascimento, o Cinquecento, movimento ganhou grandes proporções dominando várias regiões do continente europeu. Em Portugal podemos destacar a literatura de Gil Vicente (Auto da Barca do Inferno) e Luís de Camões (Os Lusíadas). Na Alemanha, os quadros de Albercht Dürer (“Adão e Eva” e “Melancolia”) e Hans Holbein (“Cristo morto” e “A virgem do burgomestre Meyer”). A literatura francesa teve como seu grande representante François Rabelais (“Gargântua e Pantagruel”). No campo científico devemos destacar o rebuliço da teoria heliocêntrica defendida pelos estudiosos Nicolau Copérnico, Galileu Galilei e Giordano Bruno. Tal concepção abalou o monopólio dos saberes desde então controlados pela Igreja.
    Ao abrir o mundo à intervenção do homem, o Renascimento sugeriu uma mudança da posição a ser ocupada pelo homem no mundo. Ao longo dos séculos posteriores ao Renascimento, os valores por ele empreendidos vigoraram ainda por diversos campos da arte, da cultura e da ciência. Graças a essa preocupação em revelar o mundo, o Renascimento suscitou valores e questões que ainda se fizeram presentes em outros movimentos concebidos ao logo da história ocidental.

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    Então veja o vídeo abaixo e aprenda um pouco mais:
    Fontes: http://www.brasilescola.com/historiag/renascimento.htm
    http://www.youtube.com/watch?v=qyJ_s8D8VoU
    By: Stephanie Morales/Daniel

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    O Quinhentismo, época, carácteristicas, principais autores.

    • O Quinhentismo foi o primeiro movimento literário no Brasil.
    •  Pode não ser um dos mais importantes por não apresentar nenhum escritor brasileiro.
    • Teve seu inicio na época do descobrimento do Brasil pelos portugueses.
    • Teve seu fim quando foi publicado Prosopopéia, de Gonçalves de Magalhães, que ja tinha tendencias barrocas.
         

    O descobrimento das américas marca a transição da Idade Média para a Idade Moderna. A Europa, potência da época, vivia seu auge no Renascimento e o capitalismo fora lá implantado, tomando lugar aos feudos (grandes propriedades de terras, que quem  possuía, os senhores feudais, eram extremamente ricos e poderosos), e a Europa começa a ser urbanizada.
    Nessa mesma época, os lusitanos colonizavam o Brasil. Os documentos eram escritos por jesuítas e colonizadores portugueses; o primeiro autor brasileiro apareceria, mais tarde, somente no movimento barroco, Gregório de Matos.
    As obras dessa época eram cartas, contendo informações sobre a terra a ser conquistada, escrita pelos cronistas e viajantes e a Literatura Pedagógica, que eram escritas pelos Jesuitas que pra cá virem com o objetivo de catequizar os indios. Entre as principais obras, destaca-se a Carta de Pero Vaz de Caminha, considerada " a certidão de nascimento" do Brasil. Da Literatura de Catequese, destaca-se Padre José de Anchieta: Na festa de São Lourenço (peça teatral), Poema à Virgem (de tradição medieval) e Padre Manuel da Nóbrega: Diálogo sobre a conversão do gentio. Da Literatura de Informação, desponta-se, Pero Magalhães Gândavo: História da província de Santa Cruz a que vulgar-mente chamamos Brasil, e Gabriel Soares de Sousa: Tratado descritivo do Brasil

    Fonte de Pesquisa:  http://portalliterario.sites.uol.com.br/quinhentismo.htm


    Postado por Luan Rodrigues.

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    Quinhentismo no Brasil

    Época literária em que textos eram escritos com cunho informativo. Esses escritos são prolongamento da literatura de viagens, gênero largamente cultivado em Portugal e em toda Europa.
    A literatura informativa descreve a nova terra descoberta (Brasil), seus habitantes, sua beleza natural. Também documenta as intenções do colonizador: conquistar, explorar , apresar escravos sob o disfarce da difusão do Cristianismo.
    Os escritos decorrentes das viagens de reconhecimento eram simples relatórios destinados a Coroa Portuguesa reportando as possibilidades de exploração e colonização. Expressam muitas vezes uma visão paradisíaca em razão do deslumbramento do europeu diante da exuberante beleza tropical.
    No Quinhentismo distinguimos quatro tipos de textos:
    Textos Informativos ? Visam a descrição da terra e do selvagem. Temos como exemplos de escritores Pero Vaz de Caminha e Pero Lopes de Souza.
    Citamos aqui a Carta de Pero Vaz de Caminha ao rei D. Emanuel sobre o Descobrimento do Brasil. Trata-se de um dos mais importantes textos informativos do Quinhentismo. Foi escrita sob forma de um diário de bordo datada de 1o de maio de 1500. Os pontos mais importantes desta carta são a simpatia pela terra e pelo índio.
    Textos Propagandísticos ? Adicionam ao propósito informativo a intenção de atrair colonos e investimentos para a nova terra.
    Textos Catequéticos ? Unem o propósito de conversão dos índios à preservação dos costumes e da moral ibérico-jesuíticos. Como principais escritores deste estilo temos Manoel da Nóbrega, Padre José de Anchieta e Fernão Cardim.
    O Padre José de Anchieta é visto como a maior vocação literária que viveu no Brasil Quinhentista, apesar de sua obra ter caráter utilitário, didático e moralizante. Escreveu várias poesias em latim, castelhano, português, tupi e multilingues. Também escreveu oito autos entre os quais: Na Festa de São Lourenço e Na Visitação de Santa Isabel. Como os autos medievais e aproximando-se do teatro de Gil Vicente, eram encenações simples, envolvendo anjos, demônios, personificações do Bem e do Mal, dos Vícios, das Virtudes, entremeados de rezas, cantos e danças. Sua prosa consta de cartas, informações, fragmentos literários e sermões.
    Textos de viajantes estrangeiros ? São escritos de não-portugueses que inventariam as riquezas e possibilidades da terra.
    Em importante ressaltar que o Quinhentismo não pára por aí. Em vários momentos da nossa evolução literária, muitos escritores buscaram inspiração nos textos quinhentistas, como Oswald de Andrade (Modernismo), José de Alencar (Romantismo) , Gonçalves Dias (Romantismo), entre outros.

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    O que é Quinhentismo?


    O Quinhentismo corresponde ao estilo literário que abrange todas as manifestações literárias produzidas no Brasil à época de seu descobrimento, durante o século XVI. É um movimento paralelo ao Classicismo português e possui idéias relacionadas ao Renascimento, que vivia o seu auge na Europa. A literatura do Quinhentismo tem como tema central os próprios objetivos da expansão marítima: a conquista material, na forma da literatura informativa das Grandes Navegações, e a conquista espiritual, resultante da política portuguesa da Contra-Reforma e representada pela literatura jesuítica da Companhia de Jesus.

    By: Stephanie/Juliana

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    Principais produções da literatura informativa

    • Carta de Pero Vaz de Caminha;
    • Diário de Navegação, de Pero Lopes de Sousa;
    • Tratado de terra do Brasil e a História da Província de Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil, de Pero de Magalhões Gândavo;
    • Tratado descritivo do Brasil, de Gabriel Soares de Sousa;
    • Diálogos das grandezas do Brasil, de Ambrósio Fernandes Brandão
    • História do Brasil, de Frei Vicente do Salvador;
    • Duas viagens as Brasil, de Hans Staden;
    • Viagem à terra do Brasil, de Jean de Léry;
    • Cartas dos missionários jesuítas.
    Fonte: Livro do sistema Anglo de ensino
    By: Tayná

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    Quinhentismo

    Momento Histórico
    Portugal estava interessado no comércio com as Índias, porém a descoberta da existência de novas terras a oeste da rota de Vasco da Gama ampliou os interesses econômicos.
    Cabral, afastando-se da costa africana, confirma a existência dessas terras. Assim foi descoberto o Brasil, que durante 30 anos ficou a mercê de outros povos.
    Depois desse período, Portugal se volta para o Brasil. Martim Afonso de Sousa vem para cá com o objetivo de colonizar o novo território.
    Aqui se encontravam os nativos que foram obrigados a viver uma nova cultura. E muitos foram massacrados.
    Portugal se preocupou, num primeiro momento, com a extração do pau-brasil e a exploração de mão-de-obra indígena.

    Fonte: Livro do colégio Anglo de ensino.
    By: Tayná/Stephanie

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    Quinhentismo

     
    Não se pode falar em uma literatura propriamente brasileira, pois no país não se produzia nada além de registros informativos sobre o Brasil.A missão dos viajantes era a produção de registros detalhando os recursos minerais, os perigos existentes, os habitantes que aqui viviam a sua fauna e flora. As primeiras produções literárias do Brasil só irão existir de fato no Barroco.

    FONTE: http://www.mundovestibular.com.br/articles/236/1/QUINHENTISMO-/Paacutegina1.html

    By: Stephanie/Juliana

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    Mais um pouco sobre as cantigas medievais

    • Você sabia que as primeiras obras literárias eram elaboradas em versos ?
      Isso mesmo, as primeiras obras literárias eram elaboradas em versos, eram poemas. Como na Idade Média ainda não havia imprensa , os poemas medievais eram orais e com acompanhamento musical e recebia o nome de Cantigas ou Trovas. Eram divulgadas nas ruas, praças, nas festas, nos pálacios;
      para facilitar sua memorização e divulgação, as cantigas são elaboradas com versos curtos que não seguem necessariamente as normas da Versificação e que se repetem pelo poema; além disso, a linguagem das cantiga é extremamente fácil, pois, a língua falada em Portugal é o Galego-português, uma língua simples e ingênua.

      Fonte: http://rosabe.sites.uol.com.br/trovad.htm
      Postado por: Luan Rodrigues

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      O Trovadorismo

       Introdução
       Podemos dizer que o trovadorismo foi a primeira manifestação literária da língua portuguesa. Surgiu no século XII, em plena Idade Média, período em que Portugal estava no processo de formação nacional.


      Marco inicial 
      O marco inicial do Trovadorismo é a “Cantiga da Ribeirinha” (conhecida também como “Cantiga da Garvaia”), escrita por Paio Soares de Taveirós no ano de 1189. Esta fase da literatura portuguesa vai até o ano de 1418, quando começa o Quinhentismo.

      Trovadores 
      Na lírica medieval, os trovadores eram os artistas de origem nobre, que compunham e cantavam, com o acompanhamento de instrumentos musicais, as cantigas (poesias cantadas). Estas cantigas eram manuscritas e reunidas em livros, conhecidos como Cancioneiros. Temos conhecimento de apenas três Cancioneiros. São eles: “Cancioneiro da Biblioteca”, “Cancioneiro da Ajuda” e “Cancioneiro da Vaticana”.

      Os trovadores de maior destaque na lírica galego-portuguesa são: Dom Duarte, Dom Dinis, Paio Soares de Taveirós, João Garcia de Guilhade, Aires Nunes e Meendinho.

      No trovadorismo galego-português, as cantigas são divididas em: Satíricas (Cantigas de Maldizer e Cantigas de Escárnio) e Líricas (Cantigas de Amor e Cantigas de Amigo).
      Cantigas de Maldizer: através delas, os trovadores faziam sátiras diretas, chegando muitas vezes a agressões verbais. Em algumas situações eram utilizados palavrões. O nome da pessoa satirizada podia aparecer explicitamente na cantiga ou não.


      Cantigas de Escárnio: nestas cantigas o nome da pessoa satirizada não aparecia. As sátiras eram feitas de forma indireta, utilizando-se de duplos sentidos.


      Cantigas de Amor: neste tipo de cantiga o trovador destaca todas as qualidades da mulher amada, colocando-se numa posição inferior (de vassalo) a ela. O tema mais comum é o amor não correspondido. As cantigas de amor reproduzem o sistema hierárquico na época do feudalismo, pois o trovador passa a ser o vassalo da amada (suserana) e espera receber um benefício em troca de seus “serviços” (as trovas, o amor dispensado, sofrimento pelo amor não correspondido).


      Cantigas de Amigo: enquanto nas Cantigas de Amor o eu-lírico é um homem, nas de Amigo é uma mulher (embora os escritores fossem homens). A palavra amigo nestas cantigas tem o significado de namorado. O tema principal é a lamentação da mulher pela falta do amado. 

      Principais Trovadores
      Os mais conhecidos trovadores foram: João Soares de Paiva, Paio Soares de Taveirós, o rei D. Dinis, João Garcia de Guilhade, Afonso Sanches, João Zorro, Aires Nunes, Nuno Fernandes Torneol.
      Mas aqui falaremos apenas sobre alguns.
      Paio Soares Taveirós: Paio Soares Taveiroos (ou Taveirós) era um trovador da primeira metade do século XIII. De origem nobre, é o autor da Cantiga de Amor A Ribeirinha, considerada a primeira obra em língua galaico-portuguesa.


      D. Dinis: Dom Dinis, o Trovador, foi um rei importante para Portugal, sua lírica foi de 139 cantigas, a maioria de amor, apresentando alto domínio técnico e lirismo, tendo renovado a cultura numa época em que ela estava em decadência em terras ibéricas.


      D. Afonso X: D. Afonso X, o Sábio, foi rei de Leão e Castela. É considerado o grande renovador da cultura peninsular na segunda metade do século XIII. Acolheu na sua corte e trovadores, tendo ele próprio escrito um grande número de composições em galaico-português que ficaram conhecidas como Cantigas de Santa Maria. Promoveu, além da poesia, a historiografia, a astronomia e o direito, tendo elaborado a General Historia, a Crônica de España, Libro de los Juegos, Las Siete Partidas, Fuero Real, Libros del Saber de Astronomia, entre outras.


      D. Duarte: D. Duarte foi o décimo primeiro rei de Portugal e o segundo da segunda dinastia. D. Duarte foi um rei dado às letras, tendo feito a tradução de autores latinos e italianos e organizando uma importante biblioteca particular. Ele próprio nas suas obras mostra conhecimento dos autores latinos.
      Obras: Livro dos Conselhos; Leal Conselheiro; Livro da Ensinança de Bem Cavalgar Toda a Sela.


      Fernão Lopes: Fernão Lopes é considerado o maior historiógrafo de língua portuguesa, aliando a investigação à preocupação pela busca da verdade. D. Duarte concedeu-lhe uma tença anual para ele se dedicar à investigação da história do reino, devendo redigir uma Crônica Geral do Reino de Portugal. Correu a província a buscar informações, informações estas que depois lhe serviram para escrever as várias crônicas (Crônica de D. Pedro I, Crônica de D. Fernando, Crônica de D. João I, Crônica de Cinco Reis de Portugal e Crônicas dos Sete Primeiros Reis de Portugal). Foi “guardador das escrituras” da Torre do Tombo.


      Frei João Álvares: Frei João Álvares a pedido do Infante D. Henrique, escreveu a Crônica do Infante Santo D. Fernando. Nomeado abade do mosteiro de Paço de Sousa, dedicou-se à tradução de algumas obras pias: Regra de São Bento, os Sermões aos Irmãos do Ermo atribuídos a Santo Agostinho e o livro I da Imitação de Cristo.


      Gomes Eanes de Zurara: Gomes Eanes de Zurara, filho de João Eanes de Zurara. Teve a seu cargo a guarda da livraria real, obtendo em 1454 o cargo de “cronista-mor” da Torre do Tombo, sucedendo assim a Fernão Lopes. Das crônicas que escreveu destacam-se: Crônica da Tomada de Ceuta, Crônica do Conde D. Pedro de Meneses, Crônica do Conde D. Duarte de Meneses e Crônica do Descobrimento e Conquista de Guiné. 
      Principais obras do Trovadorismo:
      literatura lirica
      §  Cantiga de Amor A Ribeirinha (Paio Soares Taveirós).
      §  General Historia, a Crônica de España, Libro de los Juegos, Las Siete Partidas, Fuero Real, Libros del Saber de Astronomia, entre outras (Dom Afonso X).
      §  Livro de Linhagens do conde D. Pedro (1340-1344) e Crónica Geral de Espanha de 1344 (Pedro Afonso, Conde de Barcelos).
      §  Ondas do mar de Vigo (Martim Codax).


      Cantiga: Galego-portuguesa

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      O que é Literatura?



      Assim como a música, a pintura e a dança, a Literatura é considerada uma arte. Através dela temos contato com um conjunto de experiências vividas pelo homem sem que seja preciso vivê-las.

      A Literatura é um instrumento de comunicação, pois transmite os conhecimentos e a cultura de uma comunidade. O texto literário nos permite identificar as marcas do momento em que foi escrito.

      As obras literárias nos ajudam a compreender nós mesmos, as mudanças do comportamento do homem ao longo dos séculos, e a partir dos exemplos, refletir sobre nós mesmos.

      O texto literário apresenta?

      -Ficcionalidade: os textos não fazem, necessariamente, parte da realidade.
      - Função estética: o artista procura representar a realidade a partir da sua visão.
      - Plurissignificação: nos textos literários as palavras assumem diferentes significados.
      - Subjetividade: expressão pessoal de experiências, emoções e sentimentos.

      As obras literárias são divididas em escolas literárias, pois cada obra apresenta um estilo de época, ou seja, um conjunto de características formais e de seleção de conteúdo evidente na obra de escritores e poetas que viveram em um mesmo momento.




      Quais são as escolas literárias?

      - Trovadorismo
      - Classicismo
      - Barroco
      - Arcadismo
      - Romantismo
      - Realismo / Naturalismo
      - Simbolismo
      - Modernismo

      Há um momento de transição entre o Trovadorismo e o Classicismo conhecido como Humanismo, muitos críticos literários afirmam que ainda exista um estilo de época denominado Pós-Modernismo.


      Fonte: http://www.mundoeducacao.com.br/literatura/o-que-literatura.htm
      By: Daniel

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